segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Curso de Inglês Completo - Parte 01



Spelling
Fruit
letter
I understand

My your teacher.

Nice to meet you.
Nice to meet you too.
What's your name?
My name is.....

Remember
Students
You are students.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Blog

O que é um blog?
Poderíamos definir blog com sendo um diário de uso pessoal ou corporativo; ou.  uma página web onde são publicados regularmente pequenos artigos novos e atualizados sobre temas específicos ou livres. Estes artigos são conhecidos em inglês como "Post" ou publicações em Português.

Para que serve um blog?
Um blog serve para promoção pessoal, divulgação de produtos ou eventos, exposição de pensamentos ou idéias, apresentar críticas ou sugestões, dar dicas ou roteiros.
Resumindo: Um blog deve ser usado para algo que atenda necessidades das pessoas ou as ajudem a resolver problemas, caso contrário fica sem sentido.

E necessário ter algum conhecimento técnico?

Porque as empresas com sites sofisticados usam blogs?
O blog é um canal de comunicação mais informal e mais interativo principalmente nos pós vendas. Tem um tratamento mais personalizado.

Roteiro para você iniciar um blog
1.Defina  tema do blog.
2.Defina seu público alvo
3.Qual a melhor plataforma para o blog?



Como aprender inglês sozinho

1. Assista vídeos
Assista pequenos vídeos procurando entender bem o assunto que está sendo tratado. Não se preocupe em falar. A fala virá automaticamente.

2.Aplicativos
Existem hoje muitos aplicativos que auxiliam no aprendizado de línguas. Veja alguns:
duolingo
English Speaking Practice 


Links interessantes para quem estuda inglês sozinho
SmallAdvantages 

Alguns blogs por assuntos com vídeos em inglês
Follow-me com Marisa Leite de Barros
Conversação - Aula 1 
50 minutos de conversação

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Tirania

Abuso do poder político para fazer deliberadamente mal aos subjugados em proveito dos governantes. O termo grego tiranos não teve inicialmente esse sentido pejorativo: tirano era o autocrata que tinha, na cidade antiga (Grécia, Roma) o poder absoluto, apoiado pelo povo. Os reis, anteriores à fundação da república romana, e os ditadores que abusaram dos seus poderes constitucionalmente limitados foram chamados tiranos.
         Tácito também considerava tiranos aos Césares. A redescoberta das tradições antigas pelo Renascimento ressuscitou a memória de dois grandes tiranicidas romanos: o primeiro Bruto, que assassinou Tarquínio, e o segundo Bruto, que matou Júlio César. Foram eles o modelo dos vários tiranicidas da Renascença, dos quais o  mais famoso é Lorenzino de Medicis, assassino do duque Alexandre de Florença.
         Como tiranos também foram considerados, os "déspotas esclarecidos" do séc XVIII, que usaram a força e a violência para impor aos seus países reformas benéficas, contra os desejos da aristocracia feudal e da Igreja. Tiranos no mesmo sentido, embora com tendência contrária, foram os monarcas absolutos da primeira metade do séc XIX e os czares russos. A tirania é possível em todos os regimes; exemplo disso é a ditadura da Assembléia na Primeira República Francesa. (Fonte Barsa).

Liberdade e Igualdade
Liberdade – essa palavra que o sonho humano alimenta: que não há ninguém que explique, e ninguém que não entenda! (Cecília Meireles – Romance XXIV – do Romanceiro da Inconfidência)  
         A liberdade e a Igualdade são os pilares fundamentais de qualquer democracia.
         Ninguém tem o direito de obrigar os outros a agir segundo a moral reta ou a serem felizes. Até porque a moral e a felicidade são socialmente construídos, dependem de cada época e da interpretação dos indivíduos. 
          Vivemos em sociedade e, portanto, sob controle social. O indivíduo é limitado socialmente, pois a sua liberdade tem no outro o seu limite e, neste sentido, ele é responsável e passível de responsabilização pelos atos que prejudiquem outrem e à sociedade. 
         Como equilibrar a independência e liberdade individual com as exigências impostas pela sociedade? Sua preocupação principal consiste em definir a natureza e os limites do poder que a sociedade exerce sobre os indivíduos. 

Nas democracias populares o liberalismo tenta demonizá-las com chavões inculcado nas mentes através da mídia que no Brasil tem o papel de robotizar, zumbizar e midiotizar as pessoas.

O sentido pejorativo de populismo não faz mais sentido. Por populismo podemos entender a maior participação do povo nas decisões do Estado, diretamente através de plebiscito ou indiretamente através do voto representativo.

A inclusão de todas as classes no orçamentos são formas de participação massiva da população.

Outra forma de participação de todas as classes sociais que passa desapercebida são os impostos embutidos  em todos os produtos e serviços. Na verdade quem sustenta a nação são exatamente as classes mais baixas que são os verdadeiros consumidores dos bens e serviços produzidos.

O sonho de todas as pessoas é se tornarem ricas, e as ricas ainda mais ricas. As classes populares buscam esse sonho através das loterias. As classes privilegiadas arriscam também em valores maiores e com mais chances de serem sorteadas.
         Mas a verdeira forma de enriquecimento das classes mais abastadas e privilegiadas são  exatamente o abandono da moral e dos bons princípios. 
         Alguns passam a se considerar acima da lei ou até mesmo como deuses. Perdendo a noção do que é reto passam a exercer o "toma-lá-dá-cá", o jeitinho e vão progredindo para as propinas, para o roubo, e falcatruas de toda espécie e até mesmo ao assassinato como vingança ou queima de arquivo.

         Infelizmente o que temos visto no Brasil. Um país com todas as condições de ser o celeiro do mundo e uma das primeiras potências mundiais.
         A falta de políticas públicas adequadas, de planos de governo e controle eficientes e eficazes, temos uma política de entrega do patrimônio público e da soberania nacional. E por efeito dominó falta políticas para saúde, educação e segurança

         O descontrole social fatalmente levará ao caos.

FONTE:
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/veritas/article/view/16329/12887
Notas sobre a liberdade e a tirania

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

TECNOCRACIA

Em sentido geral, o termo, calcado sobre burocrata, significa o servidor social que se guia unicamente por motivações técnicas ou alegadamente científicas, não reconhecendo motivações ou razões morais: o tecnocrata atinge sua própria vocação ao fazer-se tecno burocrata. Em sentido particular, trata-se de movimento surgido no EUA em 1932. Objetiva o advento da classe técnica ao poder, previsto na "Constituição da República Tecnocrata", que estabelece seis departamentos "confederados, interdependentes e harmônicos entre si", e assim denominados: economia, engenharia, saúde, educação, cosmologia e defesa.
         Segundo os tecnocratas, os fenômenos sociais são mensuráveis e as leis de controle social devem ser derivadas dessas medias; a aplicação da máquina à produção de bens e serviços tornou impossível medir a valor dos bens produzidos em termos de uma simples mercadoria (o ouro, por exemplo) e, assim foi destruído o sistema de preços; a expansão do crédito, algumas vezes denominada criação de dívidas, no sistema capitalista, perturbou de tal modo a demanda do capital e do trabalho em relação aos bens de produção, que o sistema capitalista já entrou em colapso; o mecanismo da ordem social é demasiado complexo para ser compreendido e controlado pelos políticos. O controle deve, portanto, ser colocado nas mãos dos engenheiros e cientistas.
         A ideia básica da tecnocracia é a de que o corpo social se parece com uma grande e complexa máquina cujo funcionamento obedece a certas leis, tal como o funcionamento dos engenhos técnicos obedece às leis da física. Assim, pretende-se confiar a direção e fiscalização da administração pública a engenheiros-economistas. A tese tecnocrática parecia inicialmente utópica, mas o crescente descrédito em que o regime parlamentar caiu durante a primeira metade do século XX conferiu-lhe inesperada atualidade
         Nos países totalitários, a tecnocracia está quase realizada. Nos países democráticos, essa tendência foi bastante fortalecida pelo desenvolvimento de novos regimes econômicos que colocou o poder das grandes empresas nas mãos dos "managers".
         Há quem deseje ver realizado o mesmo fenômeno no terreno político. Realmente, está em toda a parte crescendo o poder das comissões técnicas, a cada passo consultadas, e cujos pareceres costumam ser adotados por ministros e assembleias. A ideia da tecnocracia venceu quase totalmente na administração de muitas grandes cidades, sobretudo nos EUA.

FONTE: Barsa

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