terça-feira, 24 de abril de 2018

É possível mudar.
     Presidente sem ideal, sem projeto político, econômico e social não se sente como servidor do povo, mas como seu usufrutuário.
      Da mesma forma os cargos menores. Por isso vemos tantos desmandos na política e outros setores.
Enriquecimento ilícito, abuso de poder, tráfico de influência e de drogas, conchavos e acordos espúrios.
      Presidentes e ex-presidentes, governadores e ex-governadores, ministros e senadores donos de imóveis caríssimo, fazendas e toda a família enriquecendo.
      Atrelado aos desmandos na política estão a grande mídia, os órgãos de classe, os sindicatos e o empresariado, cujas práticas administrativas remontam ao início do século passado.
      O Brasil tem todos os recursos naturais para suprir boa parte da demanda mundial, mas são entregues de forma leviana e irresponsável às grandes potências estrangeiras.
      Difícil determinar se é incompetência, falta de amor à pátria, pouca ou nenhuma noção do que seja Soberania Nacional, Responsabilidade Social ou a conjugação de todos esses fatores.
      Olhando pelo viés da formação e da educação penso que pode ser deficiente educação de berço onde sobra dinheiro e falta compromisso com os valores maiores da moral e da boa conduta.
      A boa aparência e uma bela casa grande podem ser a fachada bonita de algo que está apodrecido e fétido em seu interior.
      Se as elites com todos os recursos conseguiram se imiscuir dessa forma ultrajante e ignóbil temos por outro lado pessoas sem nenhum recurso que cultivam dentro de si valores eternos.
      Pessoas que diligentemente tomam medidas simples em sua área de atuação para tornar o seu ambiente mais tranquilo, Pessoas que se portam com dignidade.
      Façamos cada um de nós a nossa parte para termos um mundo melhor apesar dos desmandos dos governantes e de todos aqueles que detêm poder em suas mãos e o usam apenas para seus próprios benefícios. Pessoas ricas de dinheiro e pobres de espírito.
Tenho esperança que mudem. Deus abençoe o Brasil.
Lewxam Sevla

sábado, 21 de abril de 2018

Vamos Voar com a Letra “A” | Desenho Infantil | ABC PlayKids: Ep 02

Gamificação: Como Engajar Pessoas e Aumentar a Produtividade Através da ...





Todo jogo tem 4 elementos básicos em comum:

1.Todo jogo tem objetivos;

2.Todo jogo tem regras;

3.Todo jogo dá feedback constante;

4.Participação voluntária.


O mercado de jogos lucra mais que os bancos.


O que é Flow?

         O conceito de Flow ou experiência ótima pode ser entendido como estado subjetivo que as pessoas relatam quando estão envolvidas de tal maneira em uma atividade, a ponto de esquecer o tempo, a fome, a fadiga e tudo o mais a não ser a própria atividade.
         Os momentos excepcionais na vida de uma pessoa em que ocorre um total engajamento com a atividade, Csikszentmihalyi denominou experiências de fluxo.


http://sobrepsicologia.com.br/artigos/afinal-o-que-e-flow.html



“Uma pessoa pode sentir-se feliz ou miserável pela alteração do conteúdo da consciência, independente do que se passa no exterior.” 
(Mihaly Csikszentmihalyi)

“O conceito de relegar o trabalho ao segundo plano precisa mudar”, diz Edson Félix, consultor de carreiras.

Paciência, dedicação e desafios. Precisamos disso no trabalho.
Muito afinco, muita garra e muito prazer.


O Jogo é uma ferramenta para que a gente obtenha "flow".

Gamificação para incentivar exercícios físicos. (Pokemon - Caça monstrinhos) - Obriga as pessoas a andarem e irem a lugares que normalmente não iriam.

Mecanismos e técnicas de designers de jogos que engajam pessoas a buscarem seus objejtivos.

Os programas de fidelidade são usos de conceitos de gamificação.

Power ups - Poderes
Flow - Fluxo

Paciência, dedicação e desafios.


Projeto garante reintegração a ex-empregados do Banco do Brasil



Está pronto para ser votado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado (CCJ) projeto de lei que garante a reintegração no emprego de ex-funcionários concursados do Banco do Brasil que foram demitidos ou coagidos a pedir demissão entre 1995 e 2002. De autoria do senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), o projeto tem parecer favorável do relator, o senador Eduardo Amorim (PSC-SE).
PLS 66/2007 garante o retorno ao serviço dos ex-empregados do banco que tenham sido despedidos sem justa causa ou que tenham sido coagidos a pedir demissão, inclusive por transferências arbitrárias. A proposta determina ainda que a reintegração seja no cargo anteriormente ocupado e assegura a contagem do tempo de serviço, a progressão salarial e o pagamento das contribuições previdenciárias em relação ao tempo compreendido entre a dispensa e a vigência da lei.
De acordo com o autor, nos anos 90 houve no país um modelo de gestão político-administrativo voltado a minimizar a intervenção do Estado na economia. Entre as consequências houve as privatizações em massa e o desmonte de bancos. Inácio Arruda afirmou que não foi diferente com o Banco do Brasil.
“A dispensa de pessoal era um objetivo a ser alcançado, como forma de redução de despesas e de maquiar a pseudolucratividade”, afirmou o autor em sua justificativa.
Segundo Inácio Arruda, houve transferências arbitrárias e imediatas para compelir os empregados a ingressarem nos planos de demissões voluntárias. Além disso, houve o corte no pagamento de horas extras, resultando em cerca de 50% de perda salarial.
“Para se ter ideia, num só departamento do estado do Ceará, foram demitidos mais de cem funcionários em um só dia”, relatou o autor.
O senador informou ainda que, de acordo com dados das entidades sindicais dos trabalhadores, entre os anos de 1995 e 2002, aproximadamente 36 mil empregados do Banco do Brasil foram demitidos de forma arbitrária. Os que não se submeteram às imposições do banco, acrescentou o parlamentar, foram assediados moralmente ao ponto de entregar seu emprego.
“Há ainda aqueles que preferiram o suicídio, movidos pelo sentimento de desespero e impotência, diante da truculência e  humilhação a que foram submetidos”, alertou o autor.
O relator votou favoravelmente ao projeto, que, segundo ele, repara a injustiça que o Estado brasileiro cometeu contra aqueles trabalhadores. Para Amorim, não há como não se sensibilizar diante da argumentação de Inácio Arruda.
“Trata-se de decisões equivocadas de gestores públicos que são insensíveis às questões sociais, pois almejam apenas o bom resultado financeiro da empresa sem qualquer preocupação com o trabalhador”, avaliou Eduardo Amorin.
Se for aprovado na comissão, o projeto deve seguir direto para a Câmara dos Deputados, a menos que haja recurso para votação no Plenário do Senado.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2013/07/31/projeto-garante-reintegracao-a-ex-empregados-do-banco-do-brasil

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